Celebramos ancestralmente os mitos aos quais fazemos parte consciente ou não, estamos sempre dentro dos mitos e vivendo algum arquétipo.
Mito algo que pode nunca ter acontecido, mas está sempre acontecendo.
Equinócio significa equilíbrio, o momento onde o dia e a noite tem a mesma duração, onde podemos equilibrar a luz e a sombra dentro de nós.
Outono a última colheita, momento de aproveitar tudo que semeamos, regamos e deixamos florescer no último ciclo.
Momento também de deixar as folhar caírem, de soltar o que não precisamos mais, momento de se preparar para se recolher no inverno. A despedida do ápice do verão para adentrar o inverno, é a transição, pois energias completamente diferentes estão em ação nesses períodos.
Dentro do mito, o momento que Hades rapta Perséfone e leva para o submundo, ela desce menina e volta mulher.
Uma oportunidade de mergulho em si mesma, de profundas reflexos, momentos de entrar em contato com a sombra com consciência, transforma la em força e usar com sabedoria.
Não mais projetar nos outros e assumir a responsabilidade de que podemos ter sido colocada em uma situação, mas que repeti la cabe a nós, assim como Perséfone que foi levada, mas que todo ano retorna por escolha e por ser a Rainha da sua própria vida.
Nesse período que vai do outono ao primeiro dia de primavera, somos convidadas a crescer, a amadurecer, a não ter colo e nos tornar mãe de nós mesmas, acessando dentro tudo que buscamos fora.
Vamos deixar as pétalas e as folhas caírem e voltar para Mãe Terra, vamos sentir frio e um pouco secas, sozinhas, mas vamos aprender a cuidar de nós mesmas, desde o corpo a alma, para florescer na Primavera.
Mito algo que pode nunca ter acontecido, mas está sempre acontecendo.
Equinócio significa equilíbrio, o momento onde o dia e a noite tem a mesma duração, onde podemos equilibrar a luz e a sombra dentro de nós.
Outono a última colheita, momento de aproveitar tudo que semeamos, regamos e deixamos florescer no último ciclo.
Momento também de deixar as folhar caírem, de soltar o que não precisamos mais, momento de se preparar para se recolher no inverno. A despedida do ápice do verão para adentrar o inverno, é a transição, pois energias completamente diferentes estão em ação nesses períodos.
Dentro do mito, o momento que Hades rapta Perséfone e leva para o submundo, ela desce menina e volta mulher.
Uma oportunidade de mergulho em si mesma, de profundas reflexos, momentos de entrar em contato com a sombra com consciência, transforma la em força e usar com sabedoria.
Não mais projetar nos outros e assumir a responsabilidade de que podemos ter sido colocada em uma situação, mas que repeti la cabe a nós, assim como Perséfone que foi levada, mas que todo ano retorna por escolha e por ser a Rainha da sua própria vida.
Nesse período que vai do outono ao primeiro dia de primavera, somos convidadas a crescer, a amadurecer, a não ter colo e nos tornar mãe de nós mesmas, acessando dentro tudo que buscamos fora.
Vamos deixar as pétalas e as folhas caírem e voltar para Mãe Terra, vamos sentir frio e um pouco secas, sozinhas, mas vamos aprender a cuidar de nós mesmas, desde o corpo a alma, para florescer na Primavera.
Asha
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